.png?imgmax=800 style= "English"){kind=small}
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
A Paz de Jesus
Vamos nos unir em oração pelas famílias desabrigadas devido ao incêndio nesta semana.
"Nunca faltarão pobres na terra, e por isso dou-te esta ordem:
abre tua mão ao teu irmão necessitado ou pobre que vive em tua terra."
Deuteronômio 15,11
Cerca de 200 moradores da favela do Tiquatira, na Penha, zona leste da capital paulista, passaram toda a segunda-feira (12 Julho 2010) atrás de um lugar para dormir, depois que 150 barracos foram destruídos por um incêndio durante a madrugada. Apenas um morador aceitou ir para o Centro Escola Tiquatira, único abrigo disponibilizado pela Prefeitura. Os demais afetados se refugiaram em casa de parentes ou amigos. O incêndio começou às 20 horas e foi controlado somente às 2 horas As causas ainda são investigadas.
"Eu fiquei sabendo do incêndio pela televisão. Quando cheguei não tinha mais nada", disse o autônomo Zildo Aparecido Teodoro, de 60 anos, sentado sobre os escombros da sua casa. "Essa noite devo dormir na casa do meu filho ou sobrinho." Parte dos imóveis atingidos estavam desocupados, já que os moradores foram transferidos para prédios da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU). A ocorrência mais grave registrada foi a queda de um homem, mas ele não se feriu gravemente.
O incêndio atingiu o Viaduto General Milton Tavares de Souza, que passa sobre a favela. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) chegou a interditar a via com medo de que a estrutura dela pudesse ter sido afetada. Por volta das 10h, o viaduto foi liberado, depois de ser periciado por técnicos da Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras (Sirub).
HOSPITAL
Um foco de incêndio atingiu no início um carrinho de limpeza do Hospital São Paulo, na zona sul da capital, assustando pacientes e funcionários. Segundo a assessoria de imprensa da unidade, tudo começou com um saco de lixo. Ele havia sido removido de um dos depósitos e colocado no interior do carrinho que estava em uma passagem de serviço quando pegou fogo.
A brigada de incêndio do hospital foi acionada e apagou o fogo. Alguns pacientes que estavam próximos ao equipamento saíram correndo. A unidade não precisou ser esvaziada e ninguém ficou ferido. Duas viaturas do Corpo de Bombeiros foram chamadas e chegaram a ir ao local, mas o fogo já havia sido contido. As causas do incêndio, no entanto, não foram apuradas. (Luiz Guilherme Gerbelli - AE)
Fontes:
Matéria http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia.phl?editoria=20&id=322434
